sábado, 11 de dezembro de 2010

A Força da Prosperidade



Mais um ano se aproxima, mais um ano vamos deixar para trás, temos pela frente o ano de 2011. No final de cada ano, as pessoas têm a anteceder o novo ano, a quadra festiva do Natal que lhes enche o peito de um sentimento de muita emoção.

As pessoas sentem-se felizes por estarem a atravessar esta quadra natalícia e como ela condiz com o final do ano, não pensamos muito nas coisas que não foram feitas e que gostaríamos de ter feito.

Não ajuízamos bem os motivos de não termos realizado os nossos projectos, mesmo aqueles mais ambiciosos, que a todo o custo deveríam ter sido concretizados.

O que seria normal na vida das pessoas era que os nossos desejos considerados como possíveis tivessem a oportunidade para se tornarem reais. Nesta fase do ano, com tanta felicidade ocasionada pelo Natal e por tudo o que o envolve, como a família, os amigos e o estado de graça das pessoas em geral, pensamos que o melhor é deixar para o ano que vem, a tarefa de analisarmos o que realmente falhou connosco para não termos realizado as coisas que nos propusémos realizar, já que, no início do ano, achámos que estas estavam ao nosso alcance concretizá-las.

Passado todo um ano de trabalho e de vida, reparamos que as coisas mais bonitas e maravilhosas que estariam mesmo ali à nossa mão, nos foram escapando e dia após dia, as deixámos escapar.

Dentro de nós, quase todos os dias, o tema da “conversa” era remetermos para amanhã porque hoje não pode ser. E como era só um dia, não havia problema e todas as noites dormíamos descansados, pensando que amanhã era outro dia e depois logo se veria.

Passamos a vida numa Terra onde a abundância de bens básicos para a nossa sobrevivência é muita farta. O que sentimos é que esses bens estão solidariamente mal distribuídos e dizemos isso à “boca cheia” como se quem nós ouve tenha alguma responsabilidade nessa repartição de bens.

Se nos basearmos nos outros animais, as espécies sobrevivem porque igualmente têm em abundância suficiente, os bens que necessitam para viverem e a distribuição desses bens entre eles não é repartida pelos outros, mas sim por cada um desses animais que, custe o que custar, quer a sua parte que lhe cabe, a qual tem direito próprio, pela simples razão de ter nascido.

Nesse reino animal, não existe Segurança Social, não existem Associações de Solidariedade, não existem animais bonzinhos que dão aos outros os bens que já não usam e que guardam para si mais do que para os os seus semelhantes.

Precisamos de fazer o nosso plano mestre, saber e registar a parte a que também temos direito próprio pelo facto de termos nascido. Teremos de verificar diariamente se esse esse plano está a ser cumprido


Carlos Brito

1 comentário:

  1. lição de Ano Novo


    Aprendemos que, por pior que seja um problema ou situação, sempre existe uma saída.
    Aprendemos que é bobagem fugir das dificuldades. Mais cedo ou mais tarde, será preciso tirar as pedras do caminho para conseguir avançar.
    Aprendemos que perdemos tempo nos preocupando com fatos que muitas vezes só existem na nossa mente.
    Aprendemos que é necessário um dia de chuva para darmos valor ao Sol, mas se ficarmos expostos muito tempo, o Sol queima.
    Aprendemos que heróis não são aqueles que realizam obras notáveis, mas os que fizeram o que foi necessário e assumiram as conseqüências dos seus atos.
    Aprendemos que, não importa em quantos pedaços nosso coração está partido, o mundo não pára para que nós o consertemos.
    Aprendemos que, ao invés de ficar esperando alguém nos trazer flores, é melhor plantar um jardim.
    Aprendemos que amar não significa transferir aos outros a responsabilidade de nos fazer felizes. Cabe a nós a tarefa de apostar nos nossos talentos e realizar os nossos sonhos.
    Aprendemos que o que faz diferença não é o que temos na vida, mas QUEM nós temos. E que boa família são os amigos que escolhemos.
    Aprendemos que as pessoas mais queridas podem às vezes nos ferir. E talvez não nos amem tanto quanto nós gostaríamos, o que não significa que não amem muito, talvez seja o máximo que conseguem. Isso é o mais importante.
    Aprendemos que toda mudança inicia um ciclo de construção, se você não esquecer de deixar a porta aberta.
    Aprendemos que o tempo é precioso e não volta atrás. Por isso, não vale a pena resgatar o passado. O que vale a pena é construir o futuro.
    O nosso futuro ainda está por vir.
    Então aprendemos que devemos descruzar os braços e vencer o medo de partir em busca dos nossos sonhos.Bom ano a todos!!!!!!!!!!!

    Carlos,boa noite...muito bom ler seu blog...beijos

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