Enquanto criança e jovem adolesceste a minha mãe me ensinou a cumprimentar e a sorrir para as pessoas que se cruzam connosco. Para a minha aprendizagem, muito contou o exemplo da minha mãe e das pessoas mais velhas. Este tipo de ensinamentos permite-nos usufruir de uma maior união entre as pessoas.
Nos nossos dias, passamos uns pelos outros e não nos conhecemos. Os amigos quase se esquecem das suas amizades.
As familias pouco se falam. Os membros de algumas comunidades e grupos, formam outros pequenos sub-grupos e fecham-se em conchas onde só eles podem penetrar.
Quando, em acções colectivas, estas pessoas têm de contactar uns com os outros, fazem parecer que a unidade entre as pessoas é uma realidade. Na verdade, quando mais tarde se cruzam na rua, já não se reconhecem.
A forma de estar entre as pessoas deveria ser sempre a mesma e não aquela que vamos vendo quando sentimos necessidade de estar ou contactar com elas.
Os empresários e empregados deveriam também estar unidos no mesmo projecto. A partir da palavra transformada em acção, criar riqueza para o país, solidez financeira para as empresas e bem estar para os para todos.
Pretendo com estas minhas palavras que as pessoas reflitam sobre este assunto: o espírito de unidade. Vamos conversar mais uns com os outros e todos ficaremos mais ricos !
Carlos Brito
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